Olá pessoal, neste espaço postarei os lugares que visitei para escalar, fazer trilhas ou travessias. Serão postadas dicas, relatos, fotos e na medida do possivel croquis, cartas, alem de tracklogs e waypoints para o gps da garmin. Abraços, Ed.
A alma do Montanhista
A alma do Montanhista
"Os dias que estes homens passam nas montanhas são os dias em que realmente vivem. Quando as cabeças se limpam das teias de aranha e o sangue corre com força pelas veias. Quando os cinco sentidos recobram vitalidade o homem se torna mais sensível e, só então, pode ouvir as vozes da natureza e ver as belezas que só estão ao alcance dos mais ousados."
Reinhold Messner
"Os dias que estes homens passam nas montanhas são os dias em que realmente vivem. Quando as cabeças se limpam das teias de aranha e o sangue corre com força pelas veias. Quando os cinco sentidos recobram vitalidade o homem se torna mais sensível e, só então, pode ouvir as vozes da natureza e ver as belezas que só estão ao alcance dos mais ousados."
Reinhold Messner
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Descendo o Rio Sertãozinho rumo à cachoeira da Pedra Furada
Domingo 08 de agosto de 2010, dia dos pais, como o meu mora longe, eu não vou ter almoço em família, então o jeito é meter o pé na lama, assim fui para outro passeio na Serra do Mar, desta vez somente acompanhado pelo Tom. O caminho até lá já e bem conhecido, busão até a balança, de lá descemos até o KM 80 da Mogi Bertioga e logo, por volta das 09:30, avistamos a entrada da trilha a esquerda, uma área bem aberta com capim baixo e uma picada entrando mata adentro. A trilha é bem marcada, tem vários trechos com um pouco de lama e tem poucas bifurcações, seguimos sempre pegando a da direita, passamos por alguns riachos e em menos de uma hora já era possível escutar o forte barulho da água caindo pedra abaixo. Sempre que venho pela primeira vez a uma trilha acontece algo curioso, eu sinto que a natureza não mostra suas belezas sem algum esforço dos que as buscam e a trilha que parecia ser bem fácil, nos reservaria algumas surpresas, acontece que não achamos nenhuma picada confiável descendo sentido a cachoeira, como não conseguíamos vê-la e só ouvi-la, resolvemos seguir mais um pouco pela trilha, ver se teria alguma entrada para ela mais a frente e após nos distanciarmos quase um quilometro da origem do som da água batendo na pedra, só teríamos duas opções: voltar ou procurar outro caminho, decidimos pela aventura, tocamos para a direita sentido ao rio. Chegando a este belo rio e lanchamos, como estava calor e já que estávamos afim de adrenalina resolvemos descer até a cachoeira por suas pedras. Rio abaixo parte, pela água, parte pelas pedras, chegamos a parte de cima da cachoeira por volta das 14:00, procuramos a saída para a trilha, investigamos como descer e achamos o grampo do rapel, tudo certo, tudo conferido, era hora de diversão. Fizemos rapel, tiramos fotos, lanchamos e falamos bobagens e as 15:30 decidimos que era hora da ir embora. Voltamos por uma subida por o que parecia ser uma trilha e seguia em direção a trilha que fizemos na vinda, mas esta logo fechou tanto que não seria possível continuar a seguir em frente, tudo bem traçamos com o GPS uma nova rota por uma parte mais aberta da mata e após alguns minutos de tensão estávamos na trilha só faltava o GPS pegar sinal novamente e confirmar que estávamos na direção certa, o que ocorreu uns minutos depois, daí em diante já era caminho conhecido e aos poucos íamos notando coisas que havíamos visto na vinda. Um pouco mais cansados a volta foi mais demorada, só chegamos ao ponto de ônibus as 18:20 e tivemos que ficar esperando até as 19:00,quando tomamos um ônibus, era o final de mais um passeio feliz e revigorante na Serra do Mar.
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Oie Rodrigo! Tá bem legal seu blog... Eu quase não mexo pq com a Mabi nem dá tempo e com ela junto ela digita mais que eu... Mas falta um passeio e uma fotinho com a sobrinha né! Eu to tentando criar um pra ela pra todo mundo poder acompanhar o desenvolvimento... bjus e saudades!
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